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sábado, 27 de janeiro de 2018

Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - Parte 01 - Translocação Cromossômica - PRIMEIRA FASE E PRIMEIRO TIPO de Translocação de Material Genético - Mesma Sequência Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando o Mesmo Cromossomo - PRIMEIRA FASE E SEGUNDO TIPO de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando o Mesmo Cromossomo - PRIMEIRA FASE E TERCEIRO TIPO de Translocação de Material Genético - Mesma Sequência Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando Cromossomos Diferentes - PRIMEIRA FASE E QUARTO TIPO de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando Cromossomos Diferentes - SEGUNDA FASE E PRIMEIRO TIPO da Translocação de Material Genético - Afinidade Bioquímica Inversa, Sem Necessidade de Catalisador Por Agente Externo - SEGUNDA FASE E SEGUNDO TIPO da Translocação de Material Genético - Sem Afinidade Bioquímica Inversa, e Com Necessidade de Catalisador Por Agente Externo Único

Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7




























Parte 01 - Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - Translocação Cromossômica - PRIMEIRA FASE E PRIMEIRO TIPO de Translocação de Material Genético - Mesma Sequência Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando o Mesmo Cromossomo - PRIMEIRA FASE E SEGUNDO TIPO de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando o Mesmo Cromossomo - PRIMEIRA FASE E TERCEIRO TIPO de Translocação de Material Genético - Mesma Sequência Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando Cromossomos Diferentes - PRIMEIRA FASE E QUARTO TIPO de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando Cromossomos Diferentes - SEGUNDA FASE E PRIMEIRO TIPO da Translocação de Material Genético - Afinidade Bioquímica Inversa, Sem Necessidade de Catalisador Por Agente Externo - SEGUNDA FASE E SEGUNDO TIPO da Translocação de Material Genético - Sem Afinidade Bioquímica Inversa, e Com Necessidade de Catalisador Por Agente Externo Único

Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/translocacao-cromossomica-primeira-fase.html


Parte 02 - Estaria o vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, QUE SÓ ATACA A CÉLULA B MADURA, A NÃO ATACAR a célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, por que as células B, em seus outros estágios de desenvolvimento, APRESENTAM ESTRITA LIGAÇÃO COM O ANTÍGENO PRÓPRIO QUE DURANTE O PROCESSO DE MATURAÇÃO DA CÉLULA B QUE FALHAR EM QUALQUER PASSO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO QUE CAUSA ANERGIA OU APOPTOSE, SENDO O ANTÍGENO PRÓPRIO O FATOR COMUM ENTRE AS CÉLULAS B NÃO MADURAS NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) A IMPEDIR A AÇÃO DO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) E, CONSEQUENTEMENTE, A IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DO LINFOMA DE BURKITT 

Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/estaria-o-virus-epstein-barr-veb-tambem.html

Parte 03 - CRUZAMENTO DE TESTES DE SANGUE E DE VÍRUS EPSTEIN-BARR – METODOLOGIA E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO

Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/linfoma-de-burkitt-cid10-c837-parte-03.html

Planilha “Metodologia - Cruzamento de Testes - Sangue e Vírus Epstein-Barr.xlsx”, disponível no Google Drive, Pasta - Linfoma de Burkitt - Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5 

Arquivo “Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - 28.01.2018.docx”, disponível para download, no Google Drive, no endereço abaixo (itens 28 a 67, desta publicação em 28/01/2018, são novos em relação a publicação de 27/01/2018, e os itens 68 a 214 são novos em relação a publicação de 28/01/2018):




























11.            Normalmente, os tratamentos quimioterápicos com substâncias químicas se concentram no ataque ao tumor com produtos químicos que matem as células cancerígenas, enquanto, ao mesmo tempo, avançam as pesquisas científicas buscando identificar tratamentos mais eficazes e menos agressivos para as células sadias, com base no melhor entendimento no aparecimento, interação e funcionamento do câncer no corpo humano.

2.            Por ser o corpo humano uma unidade bioquímica, de funcionamento holístico e quântico, é possível a existência de outras abordagens de tratamento bioquímico para diversos tipos de câncer que ainda não foram objeto de pesquisas aprofundadas e, por meio da análise do linfoma de Burkitt, buscamos explicitar, com exemplos práticos, certas lógicas de abordagem bioquímica, sistêmica, que podem ser pesquisadas, para  identificação de novos pontos de vista que, talvez, possam auxiliar no desenvolvimento de novos tratamentos bioquímicos, em benefício da humanidade:

O linfoma de Burkitt é um tipo de câncer chamado linfoma não hodgkin, muito agressivo, que pode duplicar de tamanho em apenas 24 horas, mas que quando é devidamente tratado possui grandes chances de cura”.

Os meninos com até 10 anos de idade também são bastante afetados por este câncer que pode afetar o osso maxilar, localizado na face, ou a região abdominal. No entanto esse tipo de câncer é mais comum em indivíduos imunodeprimidos e portadores do vírus HIV, mas a contaminação com o vírus Epstein-Barr também é considerado um papel importante no desenvolvimento da doença”.

Dr. Arthur Frazão - Fonte - Link https://www.tuasaude.com/linfoma-de-burkitt/

3.            Para duplicar o linfoma de Burkitt de tamanho, em apenas 24 horas, é necessário intenso trabalho de produção de células cancerígenas, pelo corpo humano.

4.            Para produzir células cancerígenas, em grande quantidade, em pouco, tempo, o organismo forneça os materiais necessários para a construção dessas células cancerígenas que, empregam, sempre, os mesmos materiais bioquímicos, de acordo com o tipo de câncer, sendo que o “Tipo de Câncer A” pode empregar os “Materiais Bioquímicos A” e o “Tipo de Câncer B” pode empregar os “Materiais Bioquímico B”.

5.            Para produzir as células cancerígenas, o organismo pode receber instruções bioquímicas das próprias células cancerígenas, a partir de mutações genéticas, ou pode o organismo, em função do comportamento de instruções bioquímicas das células cancerígenas, gerar uma resposta bioquímica, sistêmica, equivocada, que resulta na produção anormal de ácidos nucléicos de determinado tipo, potencializando a criação de catalisadores responsáveis pelo crescimento de vários tipos de câncer, de forma exponencial, no corpo humano.

6.            No caso do linfoma de Burkitt “A translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32) - ocorre em 80% dos casos. Os outros 20% correspondem a t(2;8)(p12;q24) e t(8;22)(q24;q11). Todas estas alterações citogenéticas envolvem a superexpressão de um gene com múltiplas funções celulares denominado c-myc. Este gene é determinante no desenvolvimento desta patologia.”.


7.            Myc (c-Myc):

Myc ( c-Myc ) é um gene regulador que codifica um fator de transcrição. A proteína codificada por este gene é uma fosfoproteína nuclear multifuncional que desempenha um papel na progressão do ciclo celular, apoptose e transformação celular”.

Uma versão mutada do Myc é encontrada em muitos tipos de câncer, o que faz com que Myc seja constitutivamente (persistentemente) expresso. Isso leva à expressão não regulamentada de muitos genes, alguns dos quais estão envolvidos na proliferação celular e resulta na formação de câncer”.

Uma translocação humana comum envolvendo Myc é fundamental para o desenvolvimento da maioria dos casos de linfoma de Burkitt”.

“Falhas no Myc também foram encontradas no carcinoma do colo do útero, cólon, mama, pulmão e estômago”.

“Myc é assim visto como um alvo promissor para os medicamentos contra o câncer”.

No genoma humano , o Myc está localizado no cromossomo 8 e acredita-se que eleva a expressão de 15% de todos os genes [8] através da ligação em seqüências de caixa de intensificador ( E-boxes ) e recrutamento de histona acetiltransferases (HATs)”.

Isso significa que, além do seu papel como fator de transcrição clássico, o Myc também funciona para regular a estrutura global da cromatina, regulando a acetilação de histonas tanto em regiões ricas em genes quanto em locais longe de qualquer gene conhecido”.

Descoberta

O gene Myc foi descoberto pela primeira vez em pacientes com linfoma de Burkitt. No linfoma de Burkitt, as células cancerosas mostram translocações cromossômicas, nas quais o cromossomo 8 é freqüentemente envolvido. A clonagem do ponto de ruptura dos cromossomos de fusão revelou um gene que era semelhante ao oncogene viral de mielocitomatoses (v-Myc). Assim, o novo gene celular foi chamado c-Myc.

Estrutura

A proteína Myc pertence à família Myc de fatores de transcrição, que também inclui genes N-Myc e L-Myc. Os fatores de transcrição da família Myc contêm motivos estruturais bHLH (hélice-loop-hélice básica) e LZ (leucine zipper). Através de seu motivo de ligação ao DNA bHLH, Myc interage com o DNA, enquanto o motivo de ligação à TF de leucina ZF permite a dimerização com seu parceiro Max, outro fator de transcrição de BHLH.

Myc mRNA contém um IRES (site interno de entrada de ribossoma) que permite que o RNA seja traduzido em proteína quando 5 'cap -dependent translation is inhibited, such as during viral infection.

Função

A proteína Myc é um fator de transcrição que ativa a expressão de muitos genes através de sequências de caixa de intensificador de ligação (E-boxes) e recrutamento de histonas acetiltransferases (HATs). Também pode atuar como um repressor transcriptional. Ao ligar o fator de transcrição Miz-1 e deslocar o co-ativador p300, ele inibe a expressão de genes alvo Miz-1. Além disso, myc tem um papel direto no controle da replicação do DNA.

Myc é ativado através de vários sinais mitogênicos , como estimulação sérica ou por Wnt , Shh e EGF (via via MAPK / ERK ).

Ao modificar a expressão de seus genes alvo, a ativação Myc resulta em numerosos efeitos biológicos.

O primeiro a ser descoberto foi a sua capacidade de impulsionar a proliferação celular (upregulates cyclins, downregulates p21), mas também desempenha um papel muito importante na regulação do crescimento celular (upregulates RNA ribossomal e proteínas), apoptose (downregulates Bcl-2 ), diferenciação, e auto-renovação das células - tronco.

Myc é muito forteproto-oncogene e muitas vezes é considerado um upregulated em muitos tipos de cânceres. Minha sobreexpressão estimula a amplificação de genes, [12] presumivelmente através da superplicação de DNA.

Houve vários estudos que indicaram claramente o papel de Myc na competição celular.

Um efeito importante de Myc é a proliferação de células B.

c-Myc induz a expressão do gene MTDH (AEG-1) e, por sua vez, requer o oncogene AEG-1 para sua expressão.

Myc-nick

Myc-nick é uma forma citoplasmática de Myc produzida por uma clivagem proteolítica parcial de c-Myc e N-Myc de comprimento total. Myc de clivagem é mediado pela calpaína família de proteases citosólicas dependentes de cálcio.

A clivagem de Myc por calpains é um processo constitutivo, mas é reforçada em condições que exigem uma downregulation rápida dos níveis Myc, como durante a diferenciação terminal.

Após a clivagem, o C-terminal de Myc (contendo o domínio de ligação ao DNA ) é degradado, enquanto Myc-nick, o segmento de segmento N-terminal 298 permanece no citoplasma . Myc-nick contém domínios de ligação para histona acetiltransferases e para ubiquitina ligases.

As funções do Myc-nick estão atualmente sob investigação, mas este novo membro da família Myc foi considerado para regular a morfologia celular, pelo menos em parte, interagindo com acetil transferases para promover a acetilação da a-tubulina . A expressão ectopica de Myc-nick acelera a diferenciação de mioblastos comprometidos em células musculares.

Myc-Nick

Significado clínico
Exceto pelos genes de resposta precoce, Myc universalmente upregula a expressão gênica. Além disso, a regulação positiva não é linear. Genes cuja expressão já está significativamente regulada positivamente na ausência de Myc são fortemente impulsionados na presença de Myc, enquanto que os genes cuja expressão é baixa na ausência Myc obter apenas um pequeno impulso quando Myc está presente.

A inactivação do enzima activadora SUMO (SAE1 / SAE2) na presença de resultados hiperactivação Myc em catástrofe mitótica ou morte celular em células cancerosas. Por isso, os inibidores da SUMOilação podem ser um possível tratamento para o câncer.

A amplificação do gene MYC foi encontrada em um número significativo de casos de câncer de ovário epitelial . [18] Nos conjuntos de dados TCGA, a amplificação do Myc ocorre em vários tipos de câncer, incluindo cânceres mamários, colorretais, pancreáticos, gástricos e uterinos.

No processo de transformação experimental de células normais em células cancerosas, o gene MYC pode cooperar com o gene RAS.

A expressão do Myc é altamente dependente da função BRD4 em alguns tipos de câncer. [22] [23] Os inibidores BET foram utilizados para bloquear com sucesso a função Myc em modelos pré-clínicos de câncer e atualmente estão sendo avaliados em ensaios clínicos.

Modelos de animais

Durante a descoberta do gene Myc, percebeu-se que os cromossomos que se translocavam reciprocamente para o cromossomo 8 continham genes de imunoglobulina no ponto de ruptura.

Os potenciadores que normalmente conduzem a expressão de genes de imunoglobina agora levam à superexpressão do proto-oncogene Myc em células de linfoma.

Para estudar o mecanismo da tumorigênese no linfoma de Burkitt, imitando o padrão de expressão de Myc nestas células de câncer, desenvolveram-se modelos de ratos transgênicos. Myc gene colocado sob o controle de IgMO intensificador de cadeia pesada em camundongos transgênicos origina principalmente linfomas.

Mais tarde, para estudar os efeitos de Myc em outros tipos de câncer, também foram feitos camundongos transgênicos que sobre-expressam Myc em diferentes tecidos (fígado, mama).

Em todos esses modelos de mouse, a sobreexpressão de Myc causa tumorigênese, ilustrando a potência do Myc oncogene. Em um estudo com camundongos, a expressão reduzida de Myc mostrou induzir longevidade, com uma expectativa de vida média e máxima significativamente alargada em ambos os sexos e uma taxa de mortalidade reduzida em todas as idades, melhor saúde, a progressão do câncer foi mais lenta, melhor metabolismo e eles tinham corpos menores . Além disso, menos TOR, AKT, S6K e outras mudanças nas vias energética e metabólica (como AMPK, mais consumo de oxigênio, mais movimentos do corpo, etc.).

O estudo de John M. Sedivy e outros usaram Cre-Loxp -recombinase para eliminar uma cópia do Myc e isso resultou em um genótipo "Haplo-insuficiente", observado como Myc +/-.

Os fenótipos vistos se opõem aos efeitos do envelhecimento normal e são compartilhados com muitos outros modelos de mouse de longa vida, como CR (restrição calórica), anã, rapamicina, metformina e resveratrol.

Um estudo descobriu que Myc eOs genes p53 foram fundamentais para a sobrevivência das células de leucemia mielóide crônica (CML). A segmentação das proteínas Myc e p53 com drogas deu resultados positivos em camundongos com CML.

Uso em biologia

O c-Myc desempenha um papel importante na geração de células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). É um fator de Yamanaka (juntamente com outros três fatores de transcrição: Oct4 , Sox2 e Klf4 ), embora tenha sido demonstrado que é possível gerar iPSCs sem c-Myc.


Final da transcrição

8.            Localização do cromossomo 8:

 


Translocação Cromossômica

9.            Na genética, uma translocação cromossômica é uma anomalia cromossômica causada pelo rearranjo de partes entre cromossomos não-homólogos. Um gene de fusão pode ser criado quando a translocação se une a outros dois genes separadas, um evento que é comum no câncer”: 

 


10.         A translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), que ocorre em 80% dos casos de linfoma de Burkitt, não ocorre por acaso, pois para quebrar os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32) é necessário “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, presente no “Agente Externo A”, que ataca o “Cromossomo A”, sendo necessário, ainda, para a translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo A”, que tenham afinidade bioquímica com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, do “Agente Externo A”, para produzir a quebra do “Cromossomo A”.

10.1      Importante notar que a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, presentes no “Agente Externo A”, que reage com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo A”, é sempre a mesma.

10.2      A translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), que ocorre em 80% dos casos de linfoma de Burkitt, não ocorre por acaso, pois para quebrar os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32) é necessário “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, presente no “Agente Externo A”, que ataca o “Cromossomo A”, sendo necessário, ainda, para a translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo A”, que tenham afinidade bioquímica com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, do “Agente Externo A”, para produzir a quebra do “Cromossomo A”.

10.3      Importante notar que a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, presentes no “Agente Externo A”, que reage com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo A”, é sempre a mesma.

Primeira Fase e Segundo Tipo de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando o Mesmo Cromossomo

11.         A translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), que ocorre em 80% dos casos de linfoma de Burkitt, não ocorre por acaso, pois para quebrar os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32) é necessário “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, presente no “Agente Externo A”, que ataca o “Cromossomo A”, sendo necessário, ainda, para a translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo A”, que tenham afinidade bioquímica com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, do “Agente Externo A”, para produzir a quebra do “Cromossomo A”.

11.1      Importante notar que a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, presentes no “Agente Externo A”, que reage com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo A”, é sempre a mesma.

11.2      A translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), que ocorre em 80% dos casos de linfoma de Burkitt, não ocorre por acaso, pois para quebrar os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32) é necessário “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presente no “Agente Externo B”, que ataca o “Cromossomo A”, sendo necessário, ainda, para a translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo A”, que tenham afinidade bioquímica com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, do “Agente Externo B”, para produzir a quebra do “Cromossomo A”.

11.3      Importante notar que a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Agente Externo B”, que reage com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo A”, é sempre a mesma.


12.         A translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), que ocorre em 80% dos casos de linfoma de Burkitt, não ocorre por acaso, pois para quebrar os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32) é necessário “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, presente no “Agente Externo A”, que ataca o “Cromossomo A”, sendo necessário, ainda, para a translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo A”, que tenham afinidade bioquímica com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, do “Agente Externo A”, para produzir a quebra do “Cromossomo A”.

12.1      Importante notar que a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, presentes no “Agente Externo A”, que reage com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo A”, é sempre a mesma.

12.2      A translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), que ocorre em 80% dos casos de linfoma de Burkitt, não ocorre por acaso, pois para quebrar os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32) é necessário “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, presente no “Agente Externo A”, que ataca o “Cromossomo B”, sendo necessário, ainda, para a translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo B”, que tenham afinidade bioquímica com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, do “Agente Externo A”, para produzir a quebra do “Cromossomo B”.

12.3      Importante notar que a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, presentes no “Agente Externo A”, que reage com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo B”, é sempre a mesma.

Primeira Fase e Quarto Tipo de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando Cromossomos Diferentes

13.         A translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), que ocorre em 80% dos casos, não ocorre por acaso, pois para quebrar os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32) é necessário “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, presente no “Agente Externo A”, que ataca o “Cromossomo A”, sendo necessário, ainda, para a translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo A”, que tenham afinidade bioquímica com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, do “Agente Externo A”, para produzir a quebra do “Cromossomo A”.

13.1      Importante notar que a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, presentes no “Agente Externo A”, que reage com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo A”, é sempre a mesma.

13.2      A translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), que ocorre em 80% dos casos, não ocorre por acaso, pois para quebrar os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32) é necessário “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presente no “Agente Externo B”, que ataca o “Cromossomo B”, sendo necessário, ainda, para a translocação de material genético entre os cromossomos 8 e 14 - t(8;14)(q24;q32), “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo B”, que tenham afinidade bioquímica com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, do “Agente Externo B”, para produzir a quebra do “Cromossomo B”.

13.3      Importante notar que a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Agente Externo B”, que reage com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, presentes no “Cromossomo B”, é sempre a mesma.

Segunda Fase e Primeiro Tipo da Translocação de Material Genético - Afinidade Bioquímica Inversa, Sem Necessidade de Catalisador Por Agente Externo

13.4      O material genético do “Cromossomo A, Posição 08” que se desprendeu do “Cromossomo A” vai para a “Posição 14, do Cromossomo A”.

13.5      Quando a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 08”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 08”, que se desprendeu do “Cromossomo A”,  vai para a “Posição 14, do Cromossomo A”, a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 08”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 08”, pode reagir com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 14”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 14” e, assim, a material genético do “Cromossomo A, Posição 08”, que se desprendeu do “Cromossomo A”, assume a “Posição 14 do Cromossomo A”.

13.6      Quando a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 14”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 14”, que se desprendeu do “Cromossomo A”,  na posição 14, vai para a “Posição 08, do Cromossomo A”, a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 14”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 14”, pode reagir com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 08 Desfalcada”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 08” e, assim, a material genético do “Cromossomo A, Posição 14”, que se desprendeu do “Cromossomo A”, assume a “Posição 08 do Cromossomo A”.

Segunda Fase e Segundo Tipo da Translocação de Material Genético – Sem Afinidade Bioquímica Inversa, e Com Necessidade de Catalisador Por Agente Externo Único

13.7      O material genético do “Cromossomo A, Posição 08” que se desprendeu do “Cromossomo A” vai para a “Posição 14, do Cromossomo A”.

13.8      Quando a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 08”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 08”, que se desprendeu do “Cromossomo A”,  vai para a “Posição 14, do Cromossomo A”, a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 08”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 08”, pode reagir com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 14”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 14”, utilizando o “Agente Externo A” e, assim, a material genético do “Cromossomo A, Posição 08”, que se desprendeu do “Cromossomo A”, assume a “Posição 14 do Cromossomo A”.

13.9      Quando a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 14”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 14”, que se desprendeu do “Cromossomo A”,  na posição 14, vai para a “Posição 08, do Cromossomo A”, a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 14”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 14”, pode reagir com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 08 Desfalcada”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 08”, utilizando o “Agente Externo A”, e, assim, a material genético do “Cromossomo A, Posição 14”, que se desprendeu do “Cromossomo A”, assume a “Posição 08 do Cromossomo A”.

Segunda Fase e Terceiro Tipo da Translocação de Material Genético – Sem Afinidade Bioquímica Inversa, e Com Necessidade de Catalisador Por Agente Externo Duplo

13.10   O material genético do “Cromossomo A, Posição 08” que se desprendeu do “Cromossomo A” vai para a “Posição 14, do Cromossomo A”.

13.11   Quando a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 08”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 08”, que se desprendeu do “Cromossomo A”,  vai para a “Posição 14, do Cromossomo A”, a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 08”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 08”, pode reagir com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 14”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 14”, utilizando o “Agente Externo A” e, assim, a material genético do “Cromossomo A, Posição 08”, que se desprendeu do “Cromossomo A”, assume a “Posição 14 do Cromossomo A”.

13.12   Quando a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 14”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 14”, que se desprendeu do “Cromossomo A”,  na posição 14, vai para a “Posição 08, do Cromossomo A”, a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 14”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 14”, pode reagir com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos - Posição 08 Desfalcada”, do material genético do “Cromossomo A, Posição 08”, utilizando o “Agente Externo B”, e, assim, a material genético do “Cromossomo A, Posição 14”, que se desprendeu do “Cromossomo A”, assume a “Posição 08 do Cromossomo A”.

14.         Não haveria translocação cromossômica se não houvesse compatibilidade bioquímica para o desprendimento dos pares de cromossomos de suas posições originais, pela ação de um agente externo, bem como, necessariamente, deve haver compatibilidade bioquímica entre o cromossomo que se desprendeu e a parte nova onde esse cromossomo que se desprendeu vai aderir.

15.         Se quebrarmos, artificialmente, uma sequência específica de ácidos nucléicos, as biomoléculas mais importantes do controle celular, por conterem a informação genética, do “Gene A”, e quebrarmos a sequência específica de ácidos nucléicos, do “Gene B”, artificialmente, muito provavelmente não conseguiremos juntar o “Gene A”, na posição 14, e o “Gene B”, na posição 08, para criação de um cromossomo, anômalo, funcional, capaz de dar ordens bioquímicas ao organismo para produção de qualquer composto químico anômalo, pois a junção pressupõe afinidade bioquímica da “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos da Parte A” que se desprendeu com a “Sequência Específica de Ácidos Nucléicos da Parede B, Onde a Parte A” vai se incorporar.

16.         Dessa forma, no nível das mutações genéticas, provocadas por vírus, que alteram o “Gene A” e alteram o “Gene B”, para criar a transmutação genética que cria uma lógica de produção de células de forma desordenada ou defeituosas, muito provavelmente será encontrada “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos A”, do “Gene A”, que foram quebrados pelo “ácido nucléico 01”, do “Vírus 01”, “Uma Sequência Específica de Ácidos Nucléicos B”, do “Gene B”, que foram quebrados pelo “ácido nucléico 02”, do “Vírus 01”, fazendo com que haja transmutação de cromossomos e/ou transmutação de “Genes A” e de “Genes B”, por resposta bioquímica anômala, sem alteração de posição no cromossomo.

17.         Assim, o “Cromossomo A”, normal, é quebrado pela ação do Vírus Epstein-Barr (VEB), gerando a “Parte Quebrada A, do Cromossomo A”, e o “Cromossomo B”, normal, é quebrado pela ação do Vírus Epstein-Barr (VEB), gerando a “Parte Quebrada B, do Cromossomo B”.

18.         A “Parte Quebrada A, do Cromossomo A”, se liga ao “Cromossomo B” e a “Parte Quebrada B, do Cromossomo B”, se liga do “Cromossomo A”, conforme figura abaixo:



Fonte – Link http://www.eurogentest.org/fileadmin/templates/eugt/leaflets/pdf/portuguese/chromosome_translocations.pdf - Translocações Cromossômicas - Página 5 - EuroGentest - Genetic Alliance UK - Suporting. Campaigning. Uniting - CGPP

19.         Como o linfoma de Burkitt pode ser provocado pela contaminação com o vírus Epstein-Barr, que tem um papel importante no desenvolvimento da doença, e como o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, é um dos vírus mais comuns em humanos, cuja infecção ocorre pela transferência oral de saliva e como nem todos os seres humanos infectados pelo Vírus Epstein-Barr (VEB) desenvolvem o linfoma de Burkitt, é lógico concluir que existe em ação no desenvolvimento do linfoma de Burkitt um catalisador das reações químicas entre o material genético do Vírus Epstein-Barr (VEB) e o material genético dos cromossomos, normais, do ser humano que sofre a translocação cromossômica de material genético entre cromossomos diferentes e/ou, até mesmo, no mesmo cromossomo.

20.         As causas que podem fazer com que de dois indivíduos, portadores do Vírus Epstein-Barr (VEB), apenas, um deles manifeste o linfoma de Burkitt e o outro não manifeste o linfoma de Burkitt, podem ser pesquisadas nos mecanismos bioquímicos compensatórios, do corpo humano, que faz com que os corpos humanos seja bioquimicamente diferentes um do outro, apesar de terem o mesmo material bioquímico, decorrentes do tipo de alimentação e do tipo de restrições alimentares do indivíduo que desenvolve o linfoma de Burkitt relativamente a outro indivíduo que não desenvolve o linfoma de Burkitt.

21.         Assim, o “Ser Humano A”, que TEM o Vírus Epstein-Barr (VEB) e TEM o “Catalisador A” das reações químicas entre o material genético do Vírus Epstein-Barr (VEB) e o material genético dos cromossomos, normais, do “Ser Humano A”, que SOFRE A TRANSLOCAÇÃO CROMOSSÔMICA de material genético entre cromossomos diferentes, passa a apresentar o linfoma de Burkitt e o “Ser Humano B”, que TEM o Vírus Epstein-Barr (VEB) e NÃO TEM o “Catalisador A” das reações químicas entre o material genético do Vírus Epstein-Barr (VEB) e o material genético dos cromossomos, normais, do “Ser Humano B”, que NÃO SOFRE A TRANSLOCAÇÃO CROMOSSÔMICA de material genético entre cromossomos diferentes, não apresenta o linfoma de Burkitt.

22.         O catalisador do Vírus Epstein-Barr (VEB), responsável pelas reações químicas entre o material genético do Vírus Epstein-Barr (VEB) e o material genético dos cromossomos, normais, do “Ser Humano A”, que sofre a translocação cromossômica de material genético entre cromossomos diferentes, se incorpora ao material genético entre cromossomos diferentes do “Ser Humano A”, criando uma assinatura genética única, ESTRANHA AO CORPO HUMANO, MAS NÃO DETECTADA PELO CORPO HUMANO, POR ESTAR ENCOBERTA PELA AÇÃO QUÍMICA E BIOQUÍMICA DOS DEMAIS GENES, NORMAIS, DA SEQUÊNCIA ESPECÍFICA DE ÁCIDOS NUCLÉICOS DOS GENES NORMAIS DO CROMOSSOMO ALTERADO.

23.         Além disso, o próprio Vírus Epstein-Barr (VEB), responsável pelas reações químicas entre o material genético do Vírus Epstein-Barr (VEB) e o material genético dos cromossomos, normais, do ser humano que sofre a translocação cromossômica de material genético entre cromossomos diferentes, pode ABSORVER material genético do ser humano, durante o processo de translocação cromossômica entre cromossomos diferentes do Ser Humano, criando uma assinatura genética humana, falsa, no próprio Vírus Epstein-Barr (VEB), colocada referida assinatura genética humana, falsa, pelo próprio vírus, como um “escudeiro” de identidade falsa para enganar as defesas do organismo humano infectado e, dessa forma, protegido bioquimicamente, o Vírus Epstein-Barr (VEB) inicia o processo cancerígeno e auxilia o processo de duplicar o linfoma de Burkitt de tamanho em apenas 24 horas e protegendo, também, as próprias células cancerígenas que sofreram translocação cromossômica, que não são detectáveis pelo sistema de defesa do organismo, por estarem protegidas pela assinatura bioquímica do próprio organismo que atuou na translocação cromossômica.

24.         Devemos observar o que acontece com o sistema imunológico do “Indivíduo B”, quando se extrai “Células Cancerígenas A”, do “Indivíduo A”, que sofreram translocação cromossômica, gerando o linfoma de Burkitt, e se introduz as “Células Cancerígenas A”, do “Indivíduo A”, no “Indivíduo B”, no “Momento 01”.

25.         Depois, devemos esperar a reação do sistema imunológico do “Indivíduo B” às “Células Cancerígenas A”, do “Indivíduo A”, que sofreram translocação cromossômica, gerando o linfoma de Burkitt. Sendo visível a reação do sistema imunológico do “Indivíduo B”, contra as “Células Cancerígenas do Indivíduo A”, por meio de células fagocitadas ou outro aspecto celular que indique algum tipo de reação do sistema imunológico do “Indivíduo B”, colhe-se o sangue do “Indivíduo B” e injeta-se o sangue do “Indivíduo B” no “Indivíduo A”, no “Momento 02”.

26.         Devemos observar o que acontece com o sistema imunológico do “Indivíduo A”, quando se injeta sangue do “Indivíduo B”, contendo “Células Cancerígenas A”, do “Indivíduo A”, que sofreram translocação cromossômica, gerando o linfoma de Burkitt e, depois, sendo visível a reação do sistema imunológico do “Indivíduo A”, contra as “Células Cancerígenas do Indivíduo A”, por meio de células fagocitadas ou outro aspecto celular que indique algum tipo de reação do sistema imunológico do “Indivíduo A”, colhe-se o sangue do “Indivíduo A” e injeta-se o sangue do “Indivíduo A” no “Indivíduo B”, no “Momento 03”.

Continua na parte 02


SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL

“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.

"No vazio, na solidão e no silêncio da mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser", "Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a "Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente", de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser" que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo", na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".

Atenciosamente,

Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”


Fim

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