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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01 - PARTE 22




ILMO SENHOR OFICIAL DO 1º OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL, TÍTULOS E DOCUMENTOS E PESSOAS JURÍDICAS DE BRASÍLIA-DF (CARTÓRIO MARCELO RIBAS)


Setor Comercial Sul-SCS, Quadra 08, Bloco B-60, Sala 140-E, 1º andar, Edifício Venâncio 2000



Brasília-DF - CEP 70.333-900

Fone - (61) 3224-4026



REFERÊNCIA - Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01


Eu, Rogerounielo Rounielo de França, brasileiro, casado, OAB-SP 117.597, residente e domiciliado em Águas Claras, Distrito Federal, Brasil, solicito a Vossa Senhoria o registro do projeto, citado em epígrafe, constante, do anexo nº 01, que é de arquitetura aberta, podendo ser divulgado e/ou utilizado, eternamente, apenas, GRATUITAMENTE, por qualquer pessoa física ou jurídica, no Brasil e no mundo, e ALTERADO POR QUALQUER USUÁRIO, sem prévia autorização do proprietário dos direitos intelectuais dessas ideias, CONCEBIDAS PARA BENEFICIAR A HUMANIDADE, RECEBIDAS, PELO REQUERENTE, POR INTERMÉDIO DE “MEDIUNIDADE INTUITIVA”, DE TERCEIRO GRAU.


Atenciosamente,


Brasília-DF, 02 de Setembro de 2016


_____________________________
Rogerounielo Rounielo de França


Anexos: 01/501



  


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Anexo nº 01 - Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01
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DESTINATÁRIOS: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO

Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital


CONTINUAÇÃO DA PARTE 21

41.7.2.7       Com a queda das barreiras entre processos eletrônicos, diferentes, de organizações diferentes, e gradativa extinção dos “Silos de Informações”, a “Competição Digital Compartilhada”, de “Bens Complementares Digitais”, a serem oferecidos, conjuntamente, simultaneamente, por organizações diferentes, durante a mesma “Experiência Eletrônica”, do mesmo “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”, tende a ganhar forte impulso, na medida em que negócios digitais crescerem mais e mais, em setores econômicos digitais e em atividades econômicas digitais, na economia digital, dado o elevado potencial da “Competição Digital Compartilhada”, de “Bens Complementares Digitais”, GERAR ENTREGA, CONTÍNUA, DE “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL AMPLIADA”, PELA “COMPETIÇÃO DIGITAL COMPARTILHADA”, DE “BENS COMPLEMENTARES DIGITAIS”, PARA O “CLIENTE DIGITAL”, DURANTE SUAS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no “Mundo Virtual”, fidelizando o “Cliente Digital”, a determinadas “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e fidelizando o “Cliente Digital”, a determinados “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, onde a “Complementaridade Digital”, de produtos e serviços, digitais, diferentes, oferecidos, simultaneamente, durante a mesma “Experiência Eletrônica, for percebida, pelo “Cliente Digital”, como sendo integral, para atendimento de suas “Necessidades Digitais”.

41.7.2.8       As organizações que possuírem produtos e serviços, digitais, diferentes, mas complementares (“Bens Complementares Digitais”), e não formalizarem “Parceria de Conexão Digital” entre si, para oferecerem, digitalmente, simultaneamente, produtos e serviços, digitais, diferentes, durante a mesma “Experiência Eletrônica”, do mesmo “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”, tendem a ser substituídas por outras organizações mais competentes, em criar “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL COMPARTILHADA”, mais abrangente, ofertando, digitalmente, produtos e serviços, digitais, diferentes, simultaneamente, para o mesmo “Cliente Digital”, na mesma “Experiência Eletrônica”, do mesmo “Cliente Digital” (“Competição Digital Compartilhada”).

41.7.2.8.1            Percebeu o risco de não analisar quais são os “produtos digitais” e de não analisar quais são os “serviços digitais”, desenvolvidos por outras “Organizações Digitais Ágeis”, complementares aos “produtos digitais” e complementares aos “serviços digitais”, da sua “Organização Digital”, e que deveriam ser “Ofertados Digitalmente”, simultaneamente, pela sua “Organização Digital”, e pelas “Organizações Digitais Ágeis”, para o mesmo “Cliente Digital”, durante o mesmo momento, da mesma “Experiência Eletrônica”, desse mesmo “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual” (“Competição Digital Compartilhada” de “Bens Complementares Digitais”)?

41.7.3         COM ACESSO CADA VEZ MAIS RESTRITO ÀS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS DIGITAIS, NAS “REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS”, E NOS “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS”, A “ORGANIZAÇÃO DIGITAL TARTARUGA”, REJEITADA PELO MERCADO DIGITAL, NÃO CONSEGUIRIA ENTREGAR, CONTINUAMENTE, A “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, PARA O “CLIENTE DIGITAL”, APESAR DE, EVENTUALMENTE, O SEU “MODELO DE NEGÓCIOS DIGITAL” SER ASSERTIVO EM ATENDER ÀS NECESSIDADES DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, POR QUE NÃO CONSEGUE, A “ORGANIZAÇÃO DIGITAL TARTARUGA”, TER ACESSO ÀS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL ou por que a ausência de “Ofertas Digitais”, simultaneamente, de “Bens Complementares Digitais”, de “Organizações Digitais Diferentes”, leva o “Cliente Digital”, a excluir os “produtos digitais” e a excluir os “serviços digitais”, da sua “Organização Digital Tartaruga”, do rol, seleto e restrito, de “Fornecedores Virtuais”, que serão consultados, para atendimento da necessidade de referido “Cliente Digital”, durante os diversos momentos, das suas diversas “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”?

41.7.3.1          Percebeu que para que sua “Organização Digital” sobreviva à “Competição Digital”, acirrada, em setores econômicos digitais, e em atividades econômicas digitais, na economia digital, e sobreviva à “Competição Digital Compartilhada”, mais acirrada, ainda, de “Bens Complementares Digitais”, em setores econômicos digitais, e em atividades econômicas digitais, na economia digital, não basta sua “Organização Digital” possuir, apenas, “produtos digitais”, “serviços digitais” e “modelos de negócios digitais”, que atendam às necessidades, dos “Clientes Digitais”?

41.7.3.2          É fundamental, para que sua “Organização Digital” sobreviva à “Competição Digital”, acirrada, em setores econômicos digitais, e em atividades econômicas digitais, na economia digital, e sobreviva à “Competição Digital Compartilhada”, mais acirrada, ainda, de “Bens Complementares Digitais”, em setores econômicos digitais, e em atividades econômicas digitais, na economia digital, que esteja presente em INÚMERAS “Redes de Relacionamentos Virtuais” e esteja presente, ainda, em INÚMEROS “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, para que realize “Ofertas Digitais”, de “soluções digitais”, “embaladas” em seus produtos e serviços, digitais, nos diversos “momentos eletrônicos” certos, adequados, mais importantes e relevantes, para entregar, continuamente, a “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, para os “Clientes Digitais”, durante as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”.

41.7.3.2.1     Percebeu a importância desses aspectos de “Competição Digital”, novos, e os novos aspectos de “Competição Digital”, gerados por “Bens Complementares Digitais”?

41.7.4               De certa forma, há transferência da “Competição Digital”, que determinada “Organização Digital” sofre, nos setores econômicos digitais e nas atividades econômicas digitais, em que atua, para os parceiros de referida “Organização Digital” que, conjuntamente, utilizando as mesmas “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e utilizando, ainda, os mesmos “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, exploram diversas oportunidades de negócios digitais, que se apresentam, para os respectivos produtos e serviços, digitais, complementares, de “Organizações Digitais”,  diferentes, e que se complementam, durante as mesmas “Experiências Eletrônicas”, dos mesmos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”.

41.7.5         Se as “Organizações Digitais”, em geral, não forem ágeis, o suficiente, para se ADAPTAREM, na velocidade requerida, por cada um dos SEUS INÚMEROS PARCEIROS DE NEGÓCIOS DIGITAIS, E SE NÃO FOREM ÁGEIS, O SUFICIENTE, PARA SE ADAPTAREM, NA VELOCIDADE REQUERIDA, POR CADA UM DE SEUS INÚMEROS PARCEIROS DE “CONEXÕES DIGITAIS”, JUNTANDO “PROPOSTAS DE VALORES DIGITAIS”, DIFERENTES, QUE, NA VISÃO DO “CLIENTE DIGITAL”, SÃO ÚNICAS, DADA A COMPLEMENTARIDADE DE “PRODUTOS DIGITAIS DIFERENTES” E DADA A COMPLEMENTARIDADE DE “SERVIÇOS DIGITAIS DIFERENTES”, E QUE POR CAUSA DESSA “COMPLEMENTARIDADE DIGITAL SIMULTÂNEA”, DEVERIAM OS PRODUTOS E SERVIÇOS, DIGITAIS, DIFERENTES, SEREM “OFERTADOS DIGITALMENTE”, CONJUNTAMENTE, SIMULTANEAMENTE, POR ORGANIZAÇÕES DIGITAIS DIFERENTES, PARA QUE A SOLUÇÃO DIGITAL, INTEGRAL, SEJA ENTREGUE, DE UMA SÓ VEZ E, SIMULTANEAMENTE, PARA O MESMO “CLIENTE DIGITAL”, DURANTE A MESMA “EXPERIÊNCIA ELETRÔNICA”, NO “MUNDO VIRTUAL, serão “expulsas” de setores econômicos digitais, de atividades econômicas digitais e da própria economia digital, se e quando quantidade, suficiente, de "REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS" e de "ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS", ISOLAREM "ORGANIZAÇÕES DIGITAIS TARTARUGAS", DA "COMPETIÇÃO COLETIVA DIGITAL COMPARTILHADA”, NO “MUNDO VIRTUAL", A PONTO DE COMPROMETER A ENTREGA, CONTÍNUA, DA “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, PARA OS “CLIENTES DIGITAIS”, DURANTE SUAS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, NO “MUNDO VIRTUAL.

41.7.6        Sem novos tipos de inteligência organizativa, PERMEANDO TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, sem novos tipos de inteligência organizativa, PERMEANDO TODA A NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO, sem novos tipos de inteligência organizativa, PERMEANDO TODA A NOVA ARQUITETURA DE TI, sem novos tipos de inteligência organizativa, PERMEANDO TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI, e sem novos tipos de inteligência organizativa, PERMEANDO TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, com TODAS REFERIDAS NOVAS INFRA-ESTRUTURAS E COM TODAS REFERIDAS NOVAS ARQUITETURAS, CITADAS ANTERIORMENTE, ORIENTADAS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO”, conforme detalhamento técnico, contido nos itens 18 a 18.13, acima, FUNCIONANDO, CADA NOVA REFERIDA INFRA-ESTRUTURA, CITADA ANTERIORMENTE, E, FUNCIONANDO, CADA NOVA REFERIDA ARQUITETURA, CITADA ANTERIORMENTE,  COMO UMA MÁQUINAS INDUSTRIAIS VIRTUAIS”, QUE PRODUZEM “PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO”, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ,ENTRE SI, “PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO” ESSAS, PERMEANDO TODA A NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI, “PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO” ESSAS, PERMEANDO TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI, “PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO” ESSAS, PERMEANDO TODA A NOVA ARQUITETURA DE TI, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI, “PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO” ESSAS, PERMEANDO TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI, E “PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO” ESSAS, PERMEANDO TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI, PARA FUNCIONAREM, DE FORMA INTEROPERÁVEL E INTERCAMBIÁVEL, NAS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, O QUE PERMITE DESENVOLVER COM RAPIDEZ, FACILIDADE E SEGURANÇA, “PRODUTOS DIGITAIS”, “SERVIÇOS DIGITAIS”, “PROCESSOS DIGITAIS” E “MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS”, PARA AS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, E ALTERAR “PRODUTOS DIGITAIS”, “SERVIÇOS DIGITAIS”, “PROCESSOS DIGITAIS” E “MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS”, COM A MESMA RAPIDEZ, FACILIDADE E SEGURANÇA.

41.7.7  As “Redes de Relacionamentos Virtuais”, os “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, as “Peças de Programação”, os “Programas”, os “Sistemas”, as “Rotinas”, as “Sub-Rotinas”, os “Aplicativos”, os “Canais”, as “Interfaces de Canais”, a NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, A NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO, A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI,  A NOVA ARQUITETURA DE TI, A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA etc., OPERANDO, JUNTAMENTE COM SEUS RESPECTIVOS PARCEIROS DE NEGÓCIOS DIGITAIS, NAS RESPECTIVAS “REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” E NOS RESPECTIVOS “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS”, devem ser de fácil desenvolvimento, utilização, alteração, manutenção, "amoldação" e conexão, na medida em que a economia digital evolui.

41.7.8        As organizações não conseguirão se interligar e integrar, de forma INTEROPERÁVEL E INTERCAMBIÁVEL, com seus respectivos PARCEIROS DE NEGÓCIOS DIGITAIS, simultaneamente, e/ou se interligar e integrar, de forma INTEROPERÁVEL E INTERCAMBIÁVEL, com seus respectivos PARCEIROS DE CONEXÃO DIGITAL, simultaneamente, por meio de “Redes de Relacionamentos Virtuais”, proprietárias, ou de parceiros, e por meio de “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, proprietários, ou de parceiros, para suplantar os concorrentes, se mantiverem a mesma INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, SE MANTIVEREM A MESMA INFRA-ESTRUTURA DE TI,  SE MANTIVEREM A MESMA ARQUITETURA DE TI, SE MANTIVEREM A MESMA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO E SE MANTIVEREM A MESMA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, por serem referidos elementos “engessados” e poucos flexíveis, para permitirem alterações rápidas e constantes, dada a inteligência organizativa, ultrapassada, criada para atender a “Era Industrial” (mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, construídos com base nos métodos de produção em massa, detalhados nos itens 52 a 52.22, abaixo), inteligência organizativa essa incompatível com a “Era Digital”, com setores econômicos digitais, com atividades econômicas digitais e com “mercados digitais”, na economia digital, extremamente segmentados e instáveis, mudando cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, onde é adequado aplicar métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo.

41.7.8.1          Se a organização não se ADAPTAR, rapidamente, na velocidade, adequada, demandada por cada um dos SEUS INÚMEROS PARCEIROS DE NEGÓCIOS DIGITAIS e demandada por cada um dos SEUS INÚMEROS PARCEIROS DE CONEXÃO DIGITAL, implementando ajustes de forma cada vez mais rápida, a intervalos de tempo cada vez menores, para manter sintonia com as rápidas e constantes mutações, de diferentes naturezas, sofridas, simultaneamente, por setores econômicos digitais e por atividades econômicas digitais, na economia digital, perderá, de forma mortalmente rápida, participação, em TODO o seu “Mercado Digital Alvo”, perderá, de forma mortalmente rápida, participação em TODOS os setores econômicos digitais, e perderá, de forma mortalmente rápida, participação em TODAS as atividades econômicas digitais, na economia digital, e perderá, ainda, em grau elevado e mortal, “Competitividade Digital”, por causa da:

a)                        Competição Digital Coletiva Horizontal”, cada vez mais acirrada e presente, nos mesmos setores econômicos digitais e nas mesmas atividades econômicas digitais, gerada por “Ofertas Digitais”, de produtos e serviços, digitais, da sua “Organização Digital”, e por “Ofertas Digitais”, dos “mesmos produtos e serviços”, digitais, desenvolvidos por “OUTRAS ORGANIZAÇÕES DIGITAIS”, CONCORRENTES, ATUAIS, NA “ECONOMIA DA ERA INDUSTRIAL”, E/OU CONCORRENTES, NA ECONOMIA DIGITAL, e que vai se intensificar (“Competição Digital Coletiva Horizontal”), rapidamente, na medida em que o avanço da economia digital evoluir e eliminar, gradativamente, os “Silos de Informações” e eliminar, também, gradativamente, os “Silos de Processos Eletrônicos Digitais”; e/ou

b)                        Competição Digital Coletiva Vertical”, cada vez mais acirrada e presente, nos mesmos setores econômicos digitais e nas mesmas atividades econômicas digitais, gerada por “Ofertas Digitais”, de produtos e serviços, digitais, da sua “Organização Digital”, e por “Ofertas Digitais”, dos “mesmos produtos e serviços”, digitais, desenvolvidos POR OUTRAS ORGANIZAÇÕES DIGITAIS, QUE NÃO SÃO CONCORRENTES, ATUAIS, DA SUA “ORGANIZAÇÃO DIGITAL”, NA “ECONOMIA DA ERA INDUSTRIAL”, E/OU NA ECONOMIA DIGITAL, E QUE NÃO ATUAM NO MESMO SETOR ECONÔMICO DIGITAL E NA MESMA ATIVIDADE ECONÔMICA DIGITAL, DA SUA “ORGANIZAÇÃO DIGITAL”, mas que passarão a atuar, de uma hora para a outra, no setor econômico digital e na atividade econômica digital, onde sua “Organização Digital” efetua “Vendas Digitais”, de seus “produtos digitais” e de seus “serviços digitais”, e que vai se intensificar (“Competição Digital Coletiva Vertical”), rapidamente, na medida em que o avanço da economia digital evoluir e eliminar, gradativamente, os “Silos de Informações” e eliminar, também, gradativamente, os “Silos de Processos Eletrônicos Digitais”.

41.7.8.2          Exemplificamos os conceitos, abstratos, citados no item anterior. No passado, serviços financeiros eram oferecidos aos clientes, apenas, por instituições financeiras.

41.7.8.3          Na atualidade, serviços financeiros são oferecidos, aos clientes, simultaneamente, por instituições financeiras, e por diversas outras instituições não financeiras (pagamentos de contas e transferência de recursos financeiros, oferecidos pelo Google, Facebook, empresas de telecomunicações, por exemplo).

41.7.8.4          Serviços de rede, de conexão às “Experiências Eletrônicas”, de “Clientes Digitais”, e de propaganda que, anteriormente, eram oferecidos, apenas, pelo Google, pelo Facebook etc., passarão a ser oferecidos, também, por instituições financeiras e por outras instituições não financeiras como, por exemplo, empresas de telecomunicações, por meio de suas respectivas “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e/ou por meio de seus respectivos “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”.

41.7.8.5          Devemos nos lembrar, sempre, que na economia digital, com setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, a gradativa extinção dos “Silos de Processos Eletrônicos Digitais”, e a gradativa extinção, também, dos “Silos de Informações”, permitem que o “Fornecedor Digital”, exclusivo, de determinado produto ou serviço, digital, ofereça, digitalmente, diversos outros produtos e serviços, digitais, sozinho, e/ou ofereça, digitalmente, diversos outros produtos e serviços, digitais, em parceria com outros “Fornecedores Digitais”, concorrendo com os produtos e serviços, digitais, da sua organização, no seu próprio “Mercado Digital de Atuação Tradicional”, e/ou concorrendo com os produtos e serviços, digitais, da sua organização, em outros “Mercados Digitais de Atuação Não Tradicional”, fazendo com que exista grande dificuldade, para as organizações, em geral, determinarem, com precisão, quem de fato é o seu concorrente, onde pode surgir eventual solução disruptiva do seu “mercado tradicional”, e/ou de onde pode surgir eventual solução disruptiva do seu “mercado digital”, e/ou onde pode surgir eventual solução disruptiva de seus produtos e serviços, tradicionais, e/ou onde pode surgir eventual solução disruptiva de seus “produtos digitais”, e/ou onde pode surgir eventual solução disruptiva de seus “serviços digitais”.

41.8      A economia digital é um jogo para "gente grande". Percebeu os riscos?

42.         Prosseguindo com a análise dos fatores de fracasso, em setores econômicos digitais, e em atividades econômicas digitais, na economia digital, as organizações não deveriam se descuidar de analisar e abordar os impactos da rapidez das mudanças, que ocorrem na transformação, digital, de setores econômicos tradicionais e de atividades econômicas, tradicionais, na “Economia da Era Industrial”, e em seus “mercado tradicionais”, a velocidade que a organização deveria se adaptar a essas transformações digitais, que provocam necessidades de ajustes, internos na organização, CONSTANTES, RÁPIDOS, ASSERTIVOS e SEGUROS, necessários para manter a “COMPETITIVIDADE DIGITAL” DA ORGANIZAÇÃO, EMPRESARIAL OU NÃO EMPRESARIAL, E/OU NECESSÁRIOS PARA MANTER A “COMPETITIVIDADE DIGITAL”, DOS EMPREENDEDORES, INDIVIDUAIS, DIGITAIS, NA ECONOMIA DIGITAL, as influências que terão as opções implementadas, no PRESENTE, em termos de MANTER INALTERADA A ATUAL INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA DE TI, criada para atender mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS “engessados” e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, que não são interoperáveis e intercambiáveis, entre si, e não são interoperáveis e intercambiáveis, com as demais infra-estruturas e arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “ERA INDUSTRIAL”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo; MANTER INALTERADA A ATUAL INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, criada para atender mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS “engessados” e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, que não são interoperáveis e intercambiáveis, entre si, e não são interoperáveis e intercambiáveis, com as demais infra-estruturas e arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “ERA INDUSTRIAL”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo; MANTER INALTERADA A ATUAL INFRA-ESTRUTURA DE TI, criada para atender mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS “engessados” e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, que não são interoperáveis e intercambiáveis, entre si, e não são interoperáveis e intercambiáveis, com as demais infra-estruturas e arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “ERA INDUSTRIAL”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo; MANTER INALTERADA A ATUAL ARQUITETURA DE TI, criada para atender mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS “engessados” e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, que não são interoperáveis e intercambiáveis, entre si, e não são interoperáveis e intercambiáveis, com as demais infra-estruturas e arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “ERA INDUSTRIAL”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo; MANTER INALTERADA A ATUAL INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, criada para atender mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS “engessados” e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, que não são interoperáveis e intercambiáveis, entre si, e não são interoperáveis e intercambiáveis, com as demais infra-estruturas e arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “ERA INDUSTRIAL”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo; MANTER INALTERADA A ATUAL ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO, criada para atender mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS “engessados” e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, que não são interoperáveis e intercambiáveis, entre si, e não são interoperáveis e intercambiáveis, com as demais infra-estruturas e arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “ERA INDUSTRIAL”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo; e MANTER INALTERADA A ATUAL INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, criada para atender mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS “engessados” e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, que não são interoperáveis e intercambiáveis, entre si, e não são interoperáveis e intercambiáveis, com as demais infra-estruturas e arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “ERA INDUSTRIAL”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, em si e entre si, e, também, não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com os ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, de outras organizações, com as quais sua organização necessita se INTERLIGAR e INTEGRAR, em “REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” e com as quais sua organização necessita se INTERLIGAR e INTEGRAR, em “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS”, para venda de seus produtos e serviços, digitais.

42.1      As organizações, também, não deveriam se descuidar de analisar e abordar os impactos de CRIAR ou NÃO CRIAR NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, E/OU de CRIAR ou NÃO CRIAR NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI,  E/OU de CRIAR ou NÃO CRIAR NOVA ARQUITETURA DE TI, E/OU de CRIAR ou NÃO CRIAR NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO, E/OU de CRIAR ou NÃO CRIAR NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, EM SI E ENTRE SI, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS COM OS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DA PRÓPRIA ORGANIZAÇÃO, E, TAMBÉM, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS COM OS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, com todas essas variáveis agindo, conjuntamente, sobre CAPACIDADE E VELOCIDADE DE LANÇAMENTO DE NOVOS “MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS”, CAPACIDADE E VELOCIDADE NA IMPLEMENTAÇÃO DE AJUSTES, EM “MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS”, EXISTENTES, CAPACIDADE E VELOCIDADE DE LANÇAMENTO DE NOVOS “PRODUTOS DIGITAIS”, CAPACIDADE E VELOCIDADE NA IMPLEMENTAÇÃO DE AJUSTES, EM “PRODUTOS DIGITAIS”, EXISTENTES,   CAPACIDADE E VELOCIDADE DE LANÇAMENTO DE NOVOS “SERVIÇOS DIGITAIS”, CAPACIDADE E VELOCIDADE NA IMPLEMENTAÇÃO DE AJUSTES, EM “SERVIÇOS DIGITAIS”, EXISTENTES, NÍVEL DE “COMPETITIVIDADE DIGITAL”, VELOCIDADE DE PRODUÇÃO DE SOFTWARE, PRODUTIVIDADE DE PRODUÇÃO DE SOFTWARE, PRODUTIVIDADE DE PROCESSAMENTO, NÍVEL DE ESCALABILIDADE DE PROCESSAMENTO, SATISFAÇÃO DOS “CLIENTES DIGITAIS”, CUSTOS, RESULTADOS e SUSTENTABILIDADE, FUTUROS, da “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL” da “Organização Digital”, como consequência, natural, do avanço de setores econômicos digitais e de atividades econômicas digitais, e do avanço da economia digital, como um todo.

42.2      Por que a não adoção, de novos tipos de inteligências organizativas, na arquitetura de programação, atual, por que a não adoção, de novos tipos de inteligências organizativas, na INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, atual, por que a não adoção, de novos tipos de inteligências organizativas, na ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO, atual, por que a não adoção, de novos tipos de inteligências organizativas, na ARQUITETURA DE TI, atual, por que a não adoção, de novos tipos de inteligências organizativas, na INFRA-ESTRUTURA DE TI, atual, e por que a não adoção, de novos tipos de inteligências organizativas, na INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, atual,  pode ser fator de fracasso, para sua “Organização Digital”, em setores econômicos digitais, e em atividades econômicas digitais, na economia digital, no futuro próximo?

42.2.1 Resposta: Por que novos tipos de inteligência organizativa nº 01, PERMEANDO TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, por que novos tipos de inteligência organizativa nº 02, PERMEANDO TODA A NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO, por que novos tipos de inteligência organizativa nº 03, PERMEANDO TODA A NOVA ARQUITETURA DE TI, por que novos tipos de inteligência organizativa nº 04, PERMEANDO TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI e por que novos tipos de inteligência organizativa nº 05, PERMEANDO TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, podem ser implementados pelos seus concorrentes, ORIENTADOS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO, conforme detalhamento técnico contido, nos itens 18 a 18.13, anteriores, PARA FUNCIONAREM COMO “MÁQUINAS INDUSTRIAIS VIRTUAIS”, PARA PRODUZIREM PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI, O QUE PERMITIRIA, AOS SEUS CONCORRENTES, DESENVOLVEREM, COM RAPIDEZFACILIDADE E SEGURANÇA, “PRODUTOS DIGITAIS”, “SERVIÇOS DIGITAIS”, “PROCESSOS DIGITAIS” E “MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS”, PARA AS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, O QUE PERMITIRIA, AINDA, AOS SEUS CONCORRENTES, ALTERAÇÕES EM “PRODUTOS DIGITAIS”, “SERVIÇOS DIGITAIS”, “PROCESSOS DIGITAIS” E “MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS”, COM A MESMA RAPIDEZ, FACILIDADE E SEGURANÇA. Percebeu os riscos para a “Competitividade Digital” da sua organização?

42.2.2           Os concorrentes da sua organização poderão implementar, também, TODOS os ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, ORIENTADOS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO, conforme detalhamento técnico contido, nos itens 18 a 18.13, anteriores, PARA FUNCIONAREM COMO “MÁQUINAS INDUSTRIAIS VIRTUAIS”, PARA PRODUZIREM PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI, O QUE PERMITIRIA, AOS SEUS CONCORRENTES, DESENVOLVEREM, COM RAPIDEZFACILIDADE E SEGURANÇA, “PRODUTOS DIGITAIS”, “SERVIÇOS DIGITAIS”, “PROCESSOS DIGITAIS” E “MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS”, PARA AS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, O QUE PERMITIRIA, AINDA, AOS SEUS CONCORRENTES, ALTERAÇÕES EM “PRODUTOS DIGITAIS”, “SERVIÇOS DIGITAIS”, “PROCESSOS DIGITAIS” E “MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS”, COM A MESMA RAPIDEZ, FACILIDADE E SEGURANÇA. Percebeu os riscos para a “Competitividade Digital” da sua organização?

43.         Reuniões com sua área de tecnologia da informação, onde ela te informaria que a alteração pretendida levaria seis meses, um ano ou dois anos, para manter a “Competitividade Digital”, da sua organização, em setores econômicos digitais, e em atividades econômicas digitais, não podem ocorrer, na economia digital, se a sua organização desejar sobreviver.

44.         O que fazer para eliminar demoras, nas entregas de alterações, pela área e tecnologia da informação, que criam “NOVAS PROPOSTAS DE VALORES DIGITAIS”, para as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, novos “produtos digitais” e novos “serviços digitais”?

44.1      Quais são os riscos de não definir, planejar e implementar ações, no PRESENTE, para criar novos arranjos de tecnologia da informação, para que referidas demoras, nas entregas de alterações, pela área e tecnologia da informação, não ocorram, no FUTURO PRÓXIMO, durante a expansão de setores econômicos digitais e durante a expansão de atividades econômicas digitais, na economia digital?

45.         Se não houver, no Brasil e no resto do mundo, a construção de “Redes de Relacionamentos Virtuais” e a construção de “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, com base em uma mesma visão e em tecnologias flexíveis, “ORIENTADAS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO”, conforme detalhamento técnico contido, nos itens 18 a 18.13, anteriores, FUNCIONANDO COMO “MÁQUINAS INDUSTRIAIS VIRTUAIS”, PARA PRODUZIREM ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, COMO PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI, “PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO” essas, interoperáveis e intercambiáveis, com a NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO” essas, interoperáveis e intercambiáveis, com a NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO, PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO” essas, interoperáveis e intercambiáveis, com a NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TIPEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO” essas, interoperáveis e intercambiáveis, com a NOVA ARQUITETURA DE TI e “PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO” essas, interoperáveis e intercambiáveis, com a NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, a “Organização nº 01” faz esforço tecnológico para se adaptar ao “Padrão Tecnológico nº 01”, do “Banco Digital A”, e ao “Padrão Tecnológico nº 02”, da Rede de Relacionamento Virtual A”, no “Momento 01”, difíceis de mudar, por serem “engessados”, e poucos flexíveis, para permitirem alterações rápidas e constantes, por causa da inteligência organizativa, ultrapassada, criada para atender a “Era Industrial” (mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, construídos com base nos métodos de produção em massa, detalhados nos itens 52 a 52.22, abaixo).

46.         No “Momento 02”, a mesma “Organização nº 01” deve fazer novo esforço tecnológico para se adaptar ao “Padrão Tecnológico nº 03”, do “Banco Digital B”, e ao “Padrão Tecnológico nº 04”, da “Rede de Relacionamento Virtual B”, difíceis de mudar, por serem “engessados”, e poucos flexíveis, para permitirem alterações rápidas e constantes, por causa da inteligência organizativa, ultrapassada, criada para atender a “Era Industrial” (mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, construídos com base nos métodos de produção em massa, detalhados nos itens 52 a 52.22, abaixo).

47.         Se essa “Organização nº 01operar com 12 bancos digitais, sendo 06 bancos digitais, de propriedade de instituições financeiras e 06 bancos digitais, de propriedade de instituições não financeiras, e participar de 300Redes de Relacionamentos Virtuais”, teria 312 padrões tecnológicos, diferentes, para ajustar, cada vez que surgir uma tecnologia nova como, por exemplo, a “Internet das Coisas”, e demoraria uma eternidade, para ajustar, internamente, seus ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS (“Peças de Programação”, “Programas”, “Sistemas”, “Rotinas”, “Sub-Rotinas”, “Aplicativos”, “Canais”, “Interfaces de Canais”, “Redes de Relacionamentos Virtuais” e “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, etc.), à “Internet das Coisas”, e demoraria uma eternidade, ainda, para conectar seus ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, já ajustados à Internet das Coisas, citados anteriormente, aos ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS (“Peças de Programação”, “Programas”, “Sistemas”, “Rotinas”, “Sub-Rotinas”, “Aplicativos”, “Canais”, “Interfaces de Canais”, “Redes de Relacionamentos Virtuais” e “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, etc.) de cada um de seus parceiros (12 bancos digitais e 300Redes de Relacionamentos Virtuais), depois que referidos ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, de cada um de seus parceiros (12 bancos digitais e 300Redes de Relacionamentos Virtuais), também, tiverem sido ajustados à Internet das Coisas”, processo que se torna muito complexo, extenso, profundo, demorado, sujeito a todos os tipos de riscos, e sujeito, ainda, a todos os tipos de erros, em função, primeiro, da grande quantidade de ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, a serem ajustados, para a Internet das Coisas, e, segundo, por causa dos padrões tecnológicos, ultrapassados, PROPRIETÁRIOS, ESPECÍFICOS e DIFÍCEIS DE MUDAR, criados, por cada uma das respectivas organizações, com base nos métodos de produção em massa, descritos nos itens 52. a 52.22, abaixo, fazendo com que a Organização nº 01” e todas as demais “Organizações Digitais”, com as quais se relaciona (12 bancos digitais e 300Redes de Relacionamentos Virtuais”), tenham que fazer esforços tecnológicos, constantes, sucessivos, cada vez maiores, cada vez mais dispendiosos, financeiramente, com cada vez maior consumo de estrutura, para todos os envolvidos, nos processos de ajustes, mútuos, por causa da evolução, exponencial, de setores econômicos digitais, e por causa da evolução, exponencial, de atividades econômicas digitais, na economia digital, quando todas as organizações, que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, necessitarem promover, conjuntamente, simultaneamente, ajustes, em cada um dos seus respectivos “Programas”, quando todas as organizações, que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, necessitarem promover, conjuntamente, simultaneamente, ajustes, em cada um dos seus respectivos “Peças de Programas”, quando todas as organizações, que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, necessitarem promover, conjuntamente, simultaneamente, ajustes, em cada um dos seus respectivos “Canais, quando todas as organizações, que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, necessitarem promover, conjuntamente, simultaneamente, ajustes, em cada um dos seus respectivos “Interfaces de Canais, quando todas as organizações, que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, necessitarem promover, conjuntamente, simultaneamente, ajustes, em cada um dos seus respectivos “Sistemas, quando todas as organizações, que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, necessitarem promover, conjuntamente, simultaneamente, ajustes, em cada um dos seus respectivos “Aplicativos, quando todas as organizações, que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, necessitarem promover, conjuntamente, simultaneamente, ajustes, em cada um dos seus respectivos “Rotinas”, quando todas as organizações, que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, necessitarem promover, conjuntamente, simultaneamente, ajustes, em cada um dos seus respectivos “Sub-Rotinas”, quando todas as organizações, que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e que interagem, de forma interoperável e intercambiável, em Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, necessitarem promover, conjuntamente, simultaneamente, ajustes, em cada um dos seus respectivos “Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais”, etc., para ajustá-los, todos, à Internet das Coisas”, e ajustá-los, todos, ainda, às novas tecnologias, que surgem a velocidades cada vez maiores, e a intervalos de tempo cada vez menores.

47.1      Percebeu o risco de perda, gradativa, constante e exponencial de “Competitividade Digital”, na medida em que sua organização aumentar participação de negócios digitais, em setores econômicos digitais e em atividades econômicas digitais, na economia digital, e, também, na medida em que sua organização participar de número, cada vez maior, de “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e participar, ainda, simultaneamente, de número, cada vez maior, de “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”?

48.         A partir de determinado momento, o consumo de estrutura tecnológica, tempo, recursos, custos, etc., da “Organização nº 01”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, será tão grande, por causa de inteligência organizativa concebida para operar na “Era Industrial(mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, utilizando os métodos de produção em massa, detalhados nos itens 52 a 52.22, abaixo, “engessados” e “difíceis” de mudar), que essa “Organização nº 01” terá perda de eficiência, eficácia e resultados, na medida em que sua participação, em setores econômicos digitais e em atividades econômicas digitais, na economia digital, crescer, por que teria enormes dificuldades, para se ajustar às novas tecnologias, por que teria enormes dificuldades, para se ajustar aos novos “PARCEIROS DE NEGÓCIOS DIGITAIS”, por que teria enormes dificuldades, para se ajustar aos novos “PARCEIROS DE CONEXÃO DIGITAL”, que surgem rapidamente, e, também, por que teria enormes dificuldades, para desenvolver números cada vez maiores de novos produtos e serviços, digitais, específicos, para segmentos de mercados, específicos, e para clientes específicos (fragmentação da demanda), de forma cada vez mais rápida, e a intervalos de tempo cada vez menores, por que teria enormes dificuldades, para alterar “processos digitais”, de forma cada vez mais rápida, e a intervalos de tempo cada vez menores, por que teria enormes dificuldades, para alterar elementos de arquitetura, digitais, de forma cada vez mais rápida, e a intervalos de tempo cada vez menores, por que teria enormes dificuldades, para alterar elementos de infra-estrutura, digitais, de forma cada vez mais rápida, e a intervalos de tempo cada vez menores, por que teria enormes dificuldades, para alterar “modelos de negócios digitais”, de forma cada vez mais rápida, e a intervalos de tempo cada vez menores, por que teria enormes dificuldades, para alterar ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS DA PRÓPRIA ORGANIZAÇÃO, de forma cada vez mais rápida, e a intervalos de tempo cada vez menores, por que teria enormes dificuldades, para se ajustar às inúmeras demandas, de ajustes, a novas tecnologias, provindas, simultaneamente, de forma cada vez mais rápida, e a intervalos de tempo cada vez menores, de inúmeras “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e por que teria, também, enormes dificuldades, para se ajustar às inúmeras demandas, de ajustes, a novas tecnologias, provindas, de forma cada vez mais rápida, e a intervalos de tempo cada vez menores, simultaneamente, de inúmeros “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”.

48.1      Percebeu o risco para o Brasil, para os demais países do mundo, para as “Organizações Digitais”, empresariais e não empresariais, brasileiras, e para as “Organizações Digitais”, estrangeiras, em desenvolver economia digital, sem criar novas inteligências organizativas, a serem incorporadas em novas arquiteturas de TI e a serem incorporadas em novas infra-estruturas de TI?

48.2      Apesar de todos os esforços da “Organização nº 01”, e do dispêndio de vultosos recursos, ao longo de poucos anos, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, tenderá a perder, cada vez mais, “Competitividade Digital”, em setores econômicos digitais e em atividades econômicas digitais, na economia digital, na medida em que o tempo passar, considerando que a velocidade das mudanças, em setores econômicos digitais, em atividades econômicas digitais e em “mercados digitais”, na economia digital, é cada vez maior, a intervalos de tempo cada vez menores, e a “Organização Digital”, mesmo tendo produtos e serviços, digitais, “processos digitais”, e tecnologia, digital, operando na economia digital, se tornará lenta para se ajustar, RAPIDAMENTE, às rápidas e constantes mutações de setores econômicos digitais, e/ou se tornará lenta para se ajustar, RAPIDAMENTE, às rápidas e constantes mutações de atividades econômicas digitais, na economia digital.

48.2.1                 DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, na sua “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DA “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.2.1.1             DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.2.1.2             DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “PRODUTOS DIGITAIS”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE PRODUTOS DIGITAIS”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.2.1.3             DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “SERVIÇOS DIGITAIS”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE SERVIÇOS DIGITAIS”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.2.1.4             DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.2.1.5             DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “PEÇAS DE PROGRAMAS”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE PEÇAS DE PROGRAMAS”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.2.1.6             DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “PROGRAMAS”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE PROGRAMAS”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.2.1.7             DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “SISTEMAS”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE SISTEMAS”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.2.1.8             DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “CANAL”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE CANAL”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.2.1.9             DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “INTERFACE DE CANAL”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE INTERFACE DE CANAL”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.2.1.10          DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “APLICATIVOS”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE APLICATIVOS”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL

“quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa.”.

“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.

"No vazio, na solidão e no silêncio da mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser", "Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a "Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente", de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser" que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo", na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".

CONTINUA NA PARTE 23

Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital

1.           ÍNDICE DO MANUAL ESTRATÉGICO, TÁTICO, TÉCNICO, TECNOLÓGICO, JURÍDICO DIGITAL, OPERACIONAL E INTRODUTÓRIO DO PROCESSAMENTO GEOMÉTRICO QUÂNTICO DIVULGADO EM 02/09/2016 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/08/destinatarios-organizacoes-publicas.html

2.           Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Módulo 03/33 - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico - PARTE 01 - Índice e item 1 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/02/evite-fracassos-com-transformacao.html

3.           PARTE 02 - Item 1.1 a Item 1.8.5.2.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao.html

4.           PARTE 03 - Item 1.9 a Item 5.4.3.1.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao_20.html

5.           PARTE 04 - Item 5.4.3.1.4 a Item 11.4.2.13 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao_26.html

6.           PARTE 05 - Item 11.4.2.13.1 a Item 11.4.6.1 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao.html

7.           PARTE 06 - Item 11.4.6.2  a Item 11.4.7.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_2.html  

8.           PARTE 07 - Item 11.4.7.9 a Item 11.4.7.11.12.6.21 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_17.html

9.           PARTE 08 - Item 11.4.7.11.12.6.22 a Item 11.4.7.11.12.6.54 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_63.html  

10.       PARTE 09 - Item 11.4.7.11.12.6.55 a Item 11.4.7.11.12.6.127.21 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_0.html

11.       PARTE 10 - Item 11.4.7.11.12.6.127.22 a Item 11.4.7.11.12.6.139 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_35.html

12.       PARTE 11 - Item 11.4.7.11.12.6.140 a Item 11.4.7.11.12.6.171 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_80.html

13.       PARTE 12 - Item 11.4.7.11.12.6.172 a Item 11.4.7.11.12.6.221 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criaca o_37.html

14.       PARTE 13 - Item 11.4.7.11.12.6.222 a Item 11.4.7.11.12.7.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_3.html

15.       PARTE 14 - Item 11.4.7.11.12.7.3 a Item 11.4.11.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_50.html

16.       PARTE 15 - Item 11.4.11.4 a Item 11.9.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_49.html

17.       PARTE 16 - Item 11.9.9 a Item 11.10.6 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_23.html

18.       PARTE 17 - Item 11.10.7 a Item 12.7.13 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_1.html

19.       PARTE 18 - Item 12.7.14 a Item 12.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_60.html

20.       PARTE 19 - Item 12.8.1 a Item 18.13.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_4.html

21.       PARTE 20 - Item 19 a Item 34.1.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_86.html

22.       PARTE 21 - Item 34.2 a Item 41.7.2.6 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_20.html

23.       PARTE 22 - Item 41.7.2.7 a Item 48.2.1.10 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_22.html

24.       PARTE 23 - Item 48.2.1.11 a Item 56 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_73.html


25.       PARTE 24 - Item 57 a Item 61 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_90.html

Brasília-DF, Brasil, 02/09/2016

Atenciosamente, 

Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília

Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”

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